Casamento antecipado por gravidez, você precisa estar atento
A chegada de um filho na vida de qualquer casal causa um grande impacto e muda o sistema, imagine na vida de uma casal que nem teve tempo de solidificar a vida conjugal. É preciso ter muito cuidado para que a relação não se perca antes mesmo de se desenvolver.
Qualquer gravidez, mesmo aquelas programadas, implicam em uma série de arranjos e organizações na vida do casal. Quando nasce um novo bebê, se organiza um novo casal e um novo sistema familiar.
No entanto, quando um casal decide se casar por uma gravidez inesperada, seja lá a idade que tiverem, é importante que boa parte da atenção seja direcionada para a relação do casal, para que tenham tempo de se conhecerem como casal.
Em meados do século passado casar grávida era uma vergonha para a mulher e para a família, tanto que muitas mulheres escondiam a gravidez, não casavam de branco, viviam verdadeiros conflitos. Hoje em dia, quando as futuras mamães resolvem casar-se, não só usam branco como valorizam a barriguinha proeminente. No entanto, interiormente continuam vivendo uma série de emoções que nem conhecem, gerada por todas as mudanças pelo filho que vai chegar e pela necessidade de diversas adaptações.
A chegada de um filho, não raras vezes, implica em tudo o que conhecemos já, uma mulher mais sensível, uma programação de vida, de quarto para filhos, de casa para os pais, de enxoval para pais e filho, uma reorganização financeira, readaptação com amigos e familiares, auxilio de toda a família, conversas sobre educação, e um olhar especial da mãe, que também não raras vezes prioriza o filho em detrimento do casal.
Se tudo isso pode provocar um descompasso na vida de qualquer casal, mesmo daqueles que já tem uma vida conjugal estabelecida pelo tempo e pela qualidade da convivência, imagine a ameaça que não representa para os parceiros que tem uma união antecipada pela gravidez. É comum que até a chegada do bebê o casal não tenha tido tempo hábil para fortalecer o casamento.
Então é importante dar uma atenção especial ao vínculo do casal que se casa nestas circunstâncias. Para que o casamento não de deteriore é importante que ambos percebam o tempo que cada um dedica com exclusividade para a relação do casal. Além disso, muito diálogo é necessário e um olhar profundo para a intimidade. Este casal consegue continuar namorando? Como se tratam? Como se vêem? Apenas como futuros pais?
Outro ponto importante é olhar as expectativas que cada um tem sobre o outro. O que cada um espera do outro e o que cada um tem para dar ao relacionamento. Se o que se espera e o que se tem para dar está em descompasso, é preciso ajustar o passo. É preciso conversar muito, para que estas condições fiquem claras, para que depois não haja cobranças nem frustrações que minam o relacionamento. O que espera do parceiro agora não pode ser o que se esperava quando não havia um filho. Também a divisão da responsabilidade deve ser devidamente combinada., até porque uma criança exige muitos cuidados.
Lembrem-se que o pai deve se aproximar do filho e a mãe deve permitir e promover a aproximação, não só para que o pai participe das funções do dia a dia e desenvolver com prazer as funções cotidianas mas também para que o casal possa trocar idéias e emoções sobre a experiência única e enriquecedora ligada a maternidade e paternidade. Assim, em vez de apresentar risco de afastamento o filho pode consolidar a relação do casal.
Qualquer gravidez, mesmo aquelas programadas, implicam em uma série de arranjos e organizações na vida do casal. Quando nasce um novo bebê, se organiza um novo casal e um novo sistema familiar.
No entanto, quando um casal decide se casar por uma gravidez inesperada, seja lá a idade que tiverem, é importante que boa parte da atenção seja direcionada para a relação do casal, para que tenham tempo de se conhecerem como casal.
Em meados do século passado casar grávida era uma vergonha para a mulher e para a família, tanto que muitas mulheres escondiam a gravidez, não casavam de branco, viviam verdadeiros conflitos. Hoje em dia, quando as futuras mamães resolvem casar-se, não só usam branco como valorizam a barriguinha proeminente. No entanto, interiormente continuam vivendo uma série de emoções que nem conhecem, gerada por todas as mudanças pelo filho que vai chegar e pela necessidade de diversas adaptações.
A chegada de um filho, não raras vezes, implica em tudo o que conhecemos já, uma mulher mais sensível, uma programação de vida, de quarto para filhos, de casa para os pais, de enxoval para pais e filho, uma reorganização financeira, readaptação com amigos e familiares, auxilio de toda a família, conversas sobre educação, e um olhar especial da mãe, que também não raras vezes prioriza o filho em detrimento do casal.
Se tudo isso pode provocar um descompasso na vida de qualquer casal, mesmo daqueles que já tem uma vida conjugal estabelecida pelo tempo e pela qualidade da convivência, imagine a ameaça que não representa para os parceiros que tem uma união antecipada pela gravidez. É comum que até a chegada do bebê o casal não tenha tido tempo hábil para fortalecer o casamento.
Então é importante dar uma atenção especial ao vínculo do casal que se casa nestas circunstâncias. Para que o casamento não de deteriore é importante que ambos percebam o tempo que cada um dedica com exclusividade para a relação do casal. Além disso, muito diálogo é necessário e um olhar profundo para a intimidade. Este casal consegue continuar namorando? Como se tratam? Como se vêem? Apenas como futuros pais?
Outro ponto importante é olhar as expectativas que cada um tem sobre o outro. O que cada um espera do outro e o que cada um tem para dar ao relacionamento. Se o que se espera e o que se tem para dar está em descompasso, é preciso ajustar o passo. É preciso conversar muito, para que estas condições fiquem claras, para que depois não haja cobranças nem frustrações que minam o relacionamento. O que espera do parceiro agora não pode ser o que se esperava quando não havia um filho. Também a divisão da responsabilidade deve ser devidamente combinada., até porque uma criança exige muitos cuidados.
Lembrem-se que o pai deve se aproximar do filho e a mãe deve permitir e promover a aproximação, não só para que o pai participe das funções do dia a dia e desenvolver com prazer as funções cotidianas mas também para que o casal possa trocar idéias e emoções sobre a experiência única e enriquecedora ligada a maternidade e paternidade. Assim, em vez de apresentar risco de afastamento o filho pode consolidar a relação do casal.
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