Como culpa e autoestima se ligam?
COMO CULPA E AUTO ESTIMA SE LIGAM?
O sentimento de culpa permeia a vida de muitas pessoas e é um dos componentes que leva a depressão, junto com o medo e a depreciação.
O psicólogo e médico Luis Chiozza já disse que todas as pessoas sentem culpa. Alguns psicólogos defendem inclusive que a depressão vem da culpa e da depreciação de si mesmo. A culpa pode amargar a vida, mas é também um sentimento que nos impulsiona a rever determinadas atitudes.
Mas é muito importante distinguir culpa de responsabilidade. Responsabilidade é a capacidade de respondermos às conseqüências de nossas atitudes. A culpa é algo que se atribui a alguém que causou um dano ou delito, independente da responsabilidade que assuma.
A culpa que sentimos é resultado de nosso próprio juízo, do que fizemos e do que achamos que deveríamos ter feito.
Os sentimentos de culpa levam à idéia de castigo, e a culpa do outro leva à idéia de vingança.
As coisas são como são e não necessariamente como queremos que sejam, o nosso ideal, que se rege por nossos valores e nossa moral que é um conjunto de normas éticas com as quais nos identificamos.
Nos esquecemos que talvez o mais próximo do ideal que conseguimos chegar geralmente aprendemos com as experiências de fracasso que vivemos, ou seja, daquilo que não é ideal.
A auto-estima se relaciona com a culpa, mas é inversamente proporcional a ela, porque quanto mais culpa, menor a auto-estima.
O “ideal” se incorporou as tradições e costumes da sociedade, os tópicos específicos das classes sociais, as figuras de autoridades, as pessoas que respeitamos e admiramos, e representa uma influência inconsciente que exige seu cumprimento e é com respeito a este ideal que experimentamos culpa e auto-estima.
A pessoa sente-se culpada por não ter feito as coisas segundo seus valores e ideais e inconscientemente sente que necessita de castigo, porque se vê como má pessoa sem conseguir avaliar com racionalidade a situação e compreender que aquilo que fez em tal momento era o que conseguiu fazer, e só.
Quem é a pessoa que nunca erra? Quem nunca sente culpa? Ninguém, mas existem aquelas pessoas que erram, aceitam seus erros, se desculpam, tentam melhorar e crescer.
Todo ser humano precisa amar-se e respeitar-se para poder fazer o mesmo com os outros. Quando as pessoas deixam de fazer isso, produzirão conflitos difíceis de se resolver e culpas que vão procurar projetar no outro com medo de assumirem suas imperfeição.
É muito mais fácil pedir perdão a quem seja, e principalmente a você mesmo, sabendo que fez unicamente o que conseguiu fazer naquele momento, e seguir em frente.
O sentimento de culpa pode também aparecer naquelas pessoas que são exigentes demais consigo mesmas, pois nada do que fazem é suficiente.
O que importa é que cada um possa e consiga tomar conta de sua vida, se cuidar, se respeitar, se tratar bem, porque assim poderemos compreender onde está nossa responsabilidade e onde está a dos outros.
A felicidade acontece quando sabemos que estamos cumprindo nossos objetivos, sem no entanto, assumir as responsabilidades dos outros como se fossem nossas e sofrer amargamente com isso por nos sentirmos usadas (os) e sobrecarregadas (os).
A abnegação é o que trás o maior sofrimento, é quando, dentro de nossa auto-estima baixa, achamos que todos merecem ser mais felizes do que nós. E essa crença torna-se verdadeira, porque plantamos ela dentro de nós. E nossa vida vira um caos.
Culpa? Desculpe-se, não apenas pelo outro, mas por você. Quem mais sofre com a culpa é quem sente-se culpado, às vezes mais do que o outro que sente-se injustiçado. Auto-estima baixa? Busque ajuda, reveja-se, remonte-se...e dê-se tempo de ser feliz. Invista em você, cuide de você e cresça.
O sentimento de culpa permeia a vida de muitas pessoas e é um dos componentes que leva a depressão, junto com o medo e a depreciação.
O psicólogo e médico Luis Chiozza já disse que todas as pessoas sentem culpa. Alguns psicólogos defendem inclusive que a depressão vem da culpa e da depreciação de si mesmo. A culpa pode amargar a vida, mas é também um sentimento que nos impulsiona a rever determinadas atitudes.
Mas é muito importante distinguir culpa de responsabilidade. Responsabilidade é a capacidade de respondermos às conseqüências de nossas atitudes. A culpa é algo que se atribui a alguém que causou um dano ou delito, independente da responsabilidade que assuma.
A culpa que sentimos é resultado de nosso próprio juízo, do que fizemos e do que achamos que deveríamos ter feito.
Os sentimentos de culpa levam à idéia de castigo, e a culpa do outro leva à idéia de vingança.
As coisas são como são e não necessariamente como queremos que sejam, o nosso ideal, que se rege por nossos valores e nossa moral que é um conjunto de normas éticas com as quais nos identificamos.
Nos esquecemos que talvez o mais próximo do ideal que conseguimos chegar geralmente aprendemos com as experiências de fracasso que vivemos, ou seja, daquilo que não é ideal.
A auto-estima se relaciona com a culpa, mas é inversamente proporcional a ela, porque quanto mais culpa, menor a auto-estima.
O “ideal” se incorporou as tradições e costumes da sociedade, os tópicos específicos das classes sociais, as figuras de autoridades, as pessoas que respeitamos e admiramos, e representa uma influência inconsciente que exige seu cumprimento e é com respeito a este ideal que experimentamos culpa e auto-estima.
A pessoa sente-se culpada por não ter feito as coisas segundo seus valores e ideais e inconscientemente sente que necessita de castigo, porque se vê como má pessoa sem conseguir avaliar com racionalidade a situação e compreender que aquilo que fez em tal momento era o que conseguiu fazer, e só.
Quem é a pessoa que nunca erra? Quem nunca sente culpa? Ninguém, mas existem aquelas pessoas que erram, aceitam seus erros, se desculpam, tentam melhorar e crescer.
Todo ser humano precisa amar-se e respeitar-se para poder fazer o mesmo com os outros. Quando as pessoas deixam de fazer isso, produzirão conflitos difíceis de se resolver e culpas que vão procurar projetar no outro com medo de assumirem suas imperfeição.
É muito mais fácil pedir perdão a quem seja, e principalmente a você mesmo, sabendo que fez unicamente o que conseguiu fazer naquele momento, e seguir em frente.
O sentimento de culpa pode também aparecer naquelas pessoas que são exigentes demais consigo mesmas, pois nada do que fazem é suficiente.
O que importa é que cada um possa e consiga tomar conta de sua vida, se cuidar, se respeitar, se tratar bem, porque assim poderemos compreender onde está nossa responsabilidade e onde está a dos outros.
A felicidade acontece quando sabemos que estamos cumprindo nossos objetivos, sem no entanto, assumir as responsabilidades dos outros como se fossem nossas e sofrer amargamente com isso por nos sentirmos usadas (os) e sobrecarregadas (os).
A abnegação é o que trás o maior sofrimento, é quando, dentro de nossa auto-estima baixa, achamos que todos merecem ser mais felizes do que nós. E essa crença torna-se verdadeira, porque plantamos ela dentro de nós. E nossa vida vira um caos.
Culpa? Desculpe-se, não apenas pelo outro, mas por você. Quem mais sofre com a culpa é quem sente-se culpado, às vezes mais do que o outro que sente-se injustiçado. Auto-estima baixa? Busque ajuda, reveja-se, remonte-se...e dê-se tempo de ser feliz. Invista em você, cuide de você e cresça.
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