Sua vida tem qualidade?
Sempre que abordo o tema qualidade de vida, gosto de utilizar a expressão "vida com qualidade". Ambas parecem ter o mesmo significado, porém um olhar mais acurado descobrirá nelas conotações diferentes. Todos concordamos que temos que caminhar, tomar sol antes das dez da manhã, passar bloqueador solar, comer melhor, não beber, não fumar... mas, são tantos esses "mandamentos", que, no afã de cumpri-los, podemos acabar estressados, deixando de lado o que certamente é mais importante: a alegria de viver.
O que ocorre é que, nesse cotidiano agitado, em que temos que compatibilizar as exigências de casa e de trabalho, estamos perdendo a capacidade de reconhecer o que é bom e o que é ruim para cada um de nós.
Vivemos o tempo todo preocupados com a violência da cidade, com o dinheiro que precisamos ganhar, com as contas a pagar, se seremos demitidos, se teremos câncer, etc... Não ousamos mais, não somos mais criativos e não sabemos sequer o momento em que devemos ou não fazer algo. Nos tornamos escravos de consumos, sem entrarmos em contato se as coisas que consumimos fazem sentido e, principalmente, se as desejamos realmente. Quantos de nós conseguimos fazer contato verdadeiro consigo mesmo, conhecer suas próprias sensações e sentimentos. O normal na sociedade é a bitolação, a alienação e a prisão a conceitos que nada significam para as pessoas individualmente e, mesmo assim, elas não conseguem abrir mão desse enganoso estatus.
Perdeu-se a alegria do bom encontro, de dançar, de cantar no banheiro, de cumprimentar o vizinho, de passear com os filhos, de seduzir o cônjuge, de convidar amigos para fazerem parte de sua vida, de fazer uma boa comidinha para agradar o outro. Impera o hedonismo, se dá mais valor aos livros de “como fazer isso, como fazer aquilo...” do que à vida vivida de forma plena, nas alegrias ou nos sofrimentos (sim, porque eles também fazem parte da vida).
Precisamos olhar mais para o céu, olhar mais para as crianças que brincam, ver uma "pelada" da molecada na rua, rir alto com os amigos, mesmo em locais públicos, não levar tão a sério os pequenos tombos, rir de si próprio e porque seu time perdeu.
Vida com qualidade é permitir-se ir além. É sonhar sem deixar de aprender com as possibilidades. É espantar-se diante do belo, confrontar-se com os amigos sem precisar temê-los. E saber brigar com os inimigos de forma justa. Fazer de sua vida, uma taça cheia. Transbordar, porque está se realizando, em processo. Pessoas precisam se bastar mais, sem, necessariamente, serem auto-suficientes. Qualidade de vida não é entrar no modismo do "isto não pode, isto não deve"... É caminhar, dançar, transformar e criar a cada momento.
Tente, reinvente e viva diferente.
O que ocorre é que, nesse cotidiano agitado, em que temos que compatibilizar as exigências de casa e de trabalho, estamos perdendo a capacidade de reconhecer o que é bom e o que é ruim para cada um de nós.
Vivemos o tempo todo preocupados com a violência da cidade, com o dinheiro que precisamos ganhar, com as contas a pagar, se seremos demitidos, se teremos câncer, etc... Não ousamos mais, não somos mais criativos e não sabemos sequer o momento em que devemos ou não fazer algo. Nos tornamos escravos de consumos, sem entrarmos em contato se as coisas que consumimos fazem sentido e, principalmente, se as desejamos realmente. Quantos de nós conseguimos fazer contato verdadeiro consigo mesmo, conhecer suas próprias sensações e sentimentos. O normal na sociedade é a bitolação, a alienação e a prisão a conceitos que nada significam para as pessoas individualmente e, mesmo assim, elas não conseguem abrir mão desse enganoso estatus.
Perdeu-se a alegria do bom encontro, de dançar, de cantar no banheiro, de cumprimentar o vizinho, de passear com os filhos, de seduzir o cônjuge, de convidar amigos para fazerem parte de sua vida, de fazer uma boa comidinha para agradar o outro. Impera o hedonismo, se dá mais valor aos livros de “como fazer isso, como fazer aquilo...” do que à vida vivida de forma plena, nas alegrias ou nos sofrimentos (sim, porque eles também fazem parte da vida).
Precisamos olhar mais para o céu, olhar mais para as crianças que brincam, ver uma "pelada" da molecada na rua, rir alto com os amigos, mesmo em locais públicos, não levar tão a sério os pequenos tombos, rir de si próprio e porque seu time perdeu.
Vida com qualidade é permitir-se ir além. É sonhar sem deixar de aprender com as possibilidades. É espantar-se diante do belo, confrontar-se com os amigos sem precisar temê-los. E saber brigar com os inimigos de forma justa. Fazer de sua vida, uma taça cheia. Transbordar, porque está se realizando, em processo. Pessoas precisam se bastar mais, sem, necessariamente, serem auto-suficientes. Qualidade de vida não é entrar no modismo do "isto não pode, isto não deve"... É caminhar, dançar, transformar e criar a cada momento.
Tente, reinvente e viva diferente.
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